O Diário de Renesmee II: Capítulo 7 - Parte II

Informações sobre O Diário de Renesmee II:

- É a continuação da fanfic ‘O Diário de Renesmee’, e não tem nenhuma ligação com as mini fanfics ‘Tudo o que você sempre quis saber da Família Cullen’ e ‘Emmett ensina travessuras a Nessie’.

- Os capítulos novos serão encontrados no gadget ao lado direito do blog. Esse gadget será sempre atualizado com os capítulos novos, e lá você também poderá encontrar os links da fanfic finalizada ‘O Diário de Renesmee’ e das mini fanfics ‘Tudo o que você sempre quis saber da Família Cullen’ e ‘Emmett ensina travessuras a Nessie’.

- Não somos professoras de português, ou algo assim, por isso perdoem-nos por favor por algum erro gramatical em qualquer fanfic.

- Os capítulos de O Diário de Renesmee II serão postados em dias intercalados, ou seja, diasime dia não.

Capítulo 7

Um Quileute?

Eu ainda estava curiosa sobre algumas coisas.

_ Como você fala nossa língua tão bem? – Perguntei a Kaleb.

Minha família me olhou intrigada. Eu não tinha o hábito de interagir assim com estranhos, mas esse tal de Kaleb era diferente.

_ Bem, meu pai é dono de uma fábrica de tecidos. – Ele começou a explicar - E ele sempre quis que eu tivesse tudo o que ele nunca teve, por isso ele me matriculou em vários cursos, dentre eles o de inglês.

_ Você é um lobisomem correto. Qual a sua tribo? Se é que posso falar assim... – Jacob questionou.

_ Eu descendo dos Quileutes. – Kaleb respondeu, para a surpresa de todos.

Ficamos absolutamente perplexos. Olhamos para Jake, ele estava sem palavras também.

_ Bom, então esse mundo é realmente pequeno. Jacob também descende dos Quileutes.  – Carlisle explicou a Kaleb, que não sabia sobre Jacob.

_ É, e por que você não nos conta sua historia completa Kaleb, sem interrupções agora. – Papai disse um tanto ríspido.

_ Está bem. – Kaleb disse.

_ Minha mãe era Quileute. Ela morava na reserva Quileute, em La Push. – Kaleb começou, mas foi interrompido por Jacob logo em seguida.

_ Onde eu moro, ou morava.  – Jake falou, achei sua voz um tanto melancólica.

_ Até onde eu sei, minha mãe conheceu meu pai e foi embora com ele. Ele é brasileiro. Aí, depois, ela engravidou de mim. – Esse tal de Kaleb estava fazendo de tudo isso uma brincadeira. – Ela morreu há cinco anos. Sofreu um acidente de carro, desde então minha relação com meu pai ficou difícil.

“No dia do meu aniversário de dezoito anos, sai com alguns amigos para comemorar, foi quando vi pela primeira vez um vampiro. E foi assim que me tornei um lobisomem.”

_ Quantos anos você tem atualmente? – Carlisle perguntou.

_ Tenho vinte e cinco, mas os genes de lobisomem preservam a aparência que eu tinha quando me transformei pela primeira vez. Por sorte, isso aconteceu quando eu já estava em casa. Eu quase enlouqueci, não entendia o que estava acontecendo comigo. – Ele parou, parecia que estava voltando há um tempo atrás - Quando me acalmei tempo o suficiente para voltar ao normal, minha mãe me explicou o que estava acontecendo. Eu me assustei, e fiquei revoltado. Ela chorou e me pediu desculpas, foi quando percebi o quanto estava sendo irracional, ela não tinha culpa do que estava acontecendo comigo. Isso fazia parte de mim, estava no meu sangue. E é isso que eu sou, é minha identidade. Tive que aprender a lidar com isso sozinho, e não foi nada fácil.

“Já me encontrei com vampiros algumas vezes, não sei se eles sabiam quem ou o que eu sou, mas não me atacaram. Acho que tive sorte, sei lá. Quando quero me transformar e curtir um pouco esse momento, pego o barco do pai e venho até está ilha, ou a que fica próxima a essa. Meu pai já se acostumou com esses meus sumiços, ele acha que levo mulheres para o barco e fico velejando com elas.”

_ Seu pai não sabe o que você é? – Esme quis saber.

_ Não. – Kaleb respondeu - Na noite em que eu me transformei pela primeira vez, estávamos apenas eu e minha mãe em casa, e nós sempre tomamos cuidado para que ele não percebesse nada.

Isso tudo estava parecendo um interrogatório, e de certa forma era. Esse cara falava as coisas sem nenhuma emoção, como se tudo o que aconteceu com ele não importasse, como se fosse algo normal.

Olhei para meu Jacob, a história desse lobisomem estava mexendo com ele, eu podia sentir isso. Talvez estivesse fazendo Jake se lembrar de como era sua vida antes de se juntar a nossa família. Mas isso foi uma escolha dele. Foi por minha causa eu sei, mas foi ele quem quis assim. Dói tanto saber que ele sofre, e eu não posso consolá-lo.

_ E agora Kaleb, o que você pretende fazer? – Foi à vez de mamãe perguntar. Papai, que estava em um canto afastado dela, correu para o lado de mamãe quando a ouviu falar com Kaleb.

_ O que eu posso fazer? O doutor falou que ainda não tenho condições de ir embora e... – Ele parou de falar e fez uma pergunta - Eu é que pergunto: o que vocês irão fazer comigo?

Olá leitores!

Um milhão de desculpas. Por favor, não fiquem chateados conosco, tivemos boas razões por ter falhado com vocês por todo esse tempo sem fanfic. Primeiro, a Luciana estava doente, então ficamos sem acesso a fanfic. Por que é ela quem edita a fanfic e manda para a Melissa, só que a Melissa estava com problemas no computador, sendo assim não podendo atualizar o blog e nem postar a fanfic.

Estamos recompensando vocês com essa grande parte do capítulo 7.

Na sexta-feira (17/09) teremos a capítulo 8 - Parte I, normalmente.

Obrigada por todo o carinho de vocês e nos perdoem mais uma vez!

Melissa, Luciana e Anielle.

Gostaram? Comentem!