quarta-feira, 11 de maio de 2011

O Diário de Renesmee III - Viagem a Paris: Capítulo 4 - Parte I


'O Diário de Renesmee III - Viagem a Paris' é a continuação da fanfic ‘O Diário de Renesmee’ 'O Diário de Renesmee II', e não tem nenhuma ligação com as mini fanfics ‘Tudo o que você sempre quis saber da Família Cullen’ ‘Emmett ensina travessuras a Nessie’.

Se quiser ler a sinopse desta fanfic, clique aqui.

É indicado que antes de ler esta fanfic você já tenha lido 'O Diário de Renesmee I e II', se quiser ler clique aqui aqui.

Sobre os erros de português : Pedimos desculpas pelos erros de português que encontrarem na fanfic e fazemos o máximo possível para arrumar esses erros. Porém, como ninguém é perfeito, pode ser que ainda tenha alguns erros na fanfic.

Sobre ser lançado um livro com a fanfic: A fanfic é baseada na história da Stephenie Meyer e os direitos autorais são todos dela. Não podemos lançar um livro com a fanfic e não temos intenção nenhuma de fazer isso.

Sobre os capítulos : Os capítulos serão postados conforme estamos escrevendo. E poderão ser divididos em partes ou serão postados inteiros, dependendo do tamanho.

Abraços,
Luciana, Anielle e Melissa.

Capítulo 4
Narrado por Renesmee

A viagem de caça foi tranquila, como sempre. Meus tios me deram privacidade por um momento para que eu apanhasse dois cervos e eu estava saciada, pelo menos por uma semana.


Rosalie me questionou se eu estava cansada demais para continuar a viagem e fazer um city tour por Paris. Eu respondi que não estava, e eles mudaram a rota para me mostrar a cidade.

Passamos de carro por vários pontos turísticos de Paris, como Torre Eiffel, Champs Elysées, Arco do Triunfo e outros. A cidade era linda, claro. E eu tentava registrar cada detalhe da arquitetura.

O crepúsculo começou a aparecer e Emmett resolveu que era melhor que eu jantasse em um restaurante da cidade. Fomos a um restaurante chique e confortável no centro da cidade. Enquanto eu comia, havia uma vista linda para um aquário enorme. Fiz meu pedido ao garçom em francês. Eu e meu pai havíamos estudado um pouco da língua antes da viagem. Eu acabei pedindo um blanquette de veau. Rosalie elogiou o meu pedido e disse que eu estava quase fluente em francês, mas é claro que ela exagerou, eu mal falava a língua ainda.

- Pesquisei antes de vir. – Expliquei. – Segundo alguns sites, esse é o melhor prato francês. Dizem que todos adoram.

- Hm, não sei. – Rosalie disse, indecisa. – O nome parece estranho... Mas, espero que você goste, querida.

- Você precisa experimentar tudo o que puder, Nessie. – Emmett interrompeu. – Se não gostar, podemos pedir outra coisa.

Eu iria tentar experimentar coisas novas. Já estava enjoando de pizza o tempo todo, e uma viagem a Paris merecia um bom prato francês incluído.

Eu provei, e era bom. Bom não, era ótimo! Assim que eu acabei de comer, pedi minha sobremesa: crème brûlée. Tudo até agora estava muito bom na viagem, eu estava amando aquele lugar, aquela vida.



Os dias seguintes foram só de conhecimento e visitas a museus. Não estava chato, estava legal. Emmett e Rosalie – principalmente Rosalie – tinham conhecimento o suficiente para serem meus guias turísticos particulares. Escolhemos os dias nublados para sair, e demos sorte porque quase não fez sol na cidade. No meio de toda a explicação sobre a cultura francesa nos museus, tínhamos sempre um ataque de riso.

Eu estava me divertindo bastante com os meus tios, e sempre depois de chegar à cobertura, cansada de tanto andar pelas ruas, eu ligava para os meus pais, e tinha que relatar todo o meu dia. Eles estavam felizes por eu estar feliz, e estavam morrendo de saudade, assim como eu.

Eu não falei com Jacob durante essa semana. Acho que ele estava sofrendo assim como eu, só que a diferença era que eu não tinha quase tempo para pensar, minha rotina estava agitada demais aqui. E ele? O que será que ele estava fazendo para passar o tempo?

A primeira semana se foi, junto com todos os passeios turísticos. Agora estávamos mais sossegados. Íamos a um restaurante pela noite, passear em parques de dia e passávamos algum tempo nos divertindo vendo filmes e jogando vídeo-game.



Acordei com o sol batendo no meu rosto, Rosalie havia aberto as janelas do meu quarto. Não conseguia enxergar nada... Levantei trôpega e cambaleei, até sentir os braços frios de minha tia me segurarem e me levarem de volta para a cama.

- Querida, você está bem? – Rosalie me perguntou.

- Sim, tia. Eu só fui acordada... De uma maneira brusca!

- Oh, meu bem, me desculpe! – Ela levantou-se rapidamente e fechou as janelas, ainda ficou claro, mas pelo menos eu conseguia enxergar sem meus olhos doerem.

- Tudo bem. – Eu disse, sorrindo pra ela.

- Bom, - Ela começou sem graça, parecia que queria dizer alguma coisa. – eu não sou sua mãe, não sei todos os seus gostos, apesar de conviver muito com você, nada como a sua mãe para cuidar de você, não é?

Ela abaixou a cabeça quando terminou de falar, e eu estava desconcertada. O que ela estava pensando? Meus tios estavam fazendo um trabalho maravilhoso, se pudessem, seriam ótimos pais.

- Tia, - Eu acariciei a sua bochecha dura como mármore. – não sei o que está pensando, mas vocês estão cuidando muito bem de mim aqui. Estamos passando dias maravilhosos, eu estou amando, de verdade.

- É claro que sim, querida. – Eu vi um brilho de futilidade em seus olhos. – Quem não amaria Paris? Com todo o glamour, bolsas, roupas e sapatos. E ainda os homens lindos desta cidade... Você seria louca se não amar.

Ela e eu rimos por alguns segundos, mas eu queria fazê-la entender que não era sobre isso que se tratava.

- Entenda, tia, eu não estou aqui só para glamour, bolsas, sapatos ou homens bonitos. – Eu suspirei. - Eu estou aqui porque gosto de ficar com vocês, porque queria passar um tempo só com vocês. Vocês são especiais demais pra mim.

Ela sorriu, era impressionante a beleza de minha tia. Havia algo especial nela, como se pertencesse a um filme de princesas da Disney ou fizesse parte das modelos mais bonitas do mundo.

Ficamos em silêncio por pouco tempo, e depois ela me abraçou. Não foi um abraço qualquer, havia felicidade, gratidão, amor e tudo de melhor ali. Eu me senti feliz por estar com ela.

Enquanto ela me apertava carinhosamente em seus braços, uma lágrima escorreu do meu rosto. Eu era fraca para lidar com emoções como esta, inclusive quando me tratava de minha família.

- Renesmee, - Rosalie me soltou de seu abraço e me olhou nos olhos. – quero que saiba que eu estou muito, muito feliz por você estar aqui conosco. E você sabe que desde sempre você foi uma filha para mim, eu sou grata por sua mãe e por seu pai terem me dado você. Mesmo como sobrinha, não importa... Você preencheu o espaço que faltava na minha vida. Eu amo você, querida.

- Eu também te amo muito, tia. – Eu disse, em meio às lágrimas.


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3 comentários:

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