domingo, 22 de maio de 2011

O Diário de Renesmee III - Viagem a Paris: Capítulo 5 - Parte II


'O Diário de Renesmee III - Viagem a Paris' é a continuação da fanfic ‘O Diário de Renesmee’ 'O Diário de Renesmee II', e não tem nenhuma ligação com as mini fanfics ‘Tudo o que você sempre quis saber da Família Cullen’ ‘Emmett ensina travessuras a Nessie’.

Se quiser ler a sinopse desta fanfic, clique aqui.

É indicado que antes de ler esta fanfic você já tenha lido 'O Diário de Renesmee I e II', se quiser ler clique aqui aqui.

Sobre os erros de português : Pedimos desculpas pelos erros de português que encontrarem na fanfic e fazemos o máximo possível para arrumar esses erros. Porém, como ninguém é perfeito, pode ser que ainda tenha alguns erros na fanfic.

Sobre ser lançado um livro com a fanfic: A fanfic é baseada na história da Stephenie Meyer e os direitos autorais são todos dela. Não podemos lançar um livro com a fanfic e não temos intenção nenhuma de fazer isso.

Sobre os capítulos : Os capítulos serão postados conforme estamos escrevendo. E poderão ser divididos em partes ou serão postados inteiros, dependendo do tamanho.

Abraços,
Luciana, Anielle e Melissa.

Capítulo 5
A despedida
Narrado por Renesmee


Tinha uma fila de pessoas na espera para entrar na balada. Achei que éramos Vips, porque passamos direto pela fila, mas depois que vi Rosalie oferecendo uma boa quantia para não esperarmos. E é claro que minha identidade dizia que eu era maior de idade... Jasper nunca falha quanto a isto. 

Na entrada da boate, tinha uns vasos de plantas ornamentais, as paredes do lado de fora eram brancas. No interior tudo era pura nostalgia, uma volta ao passado, e ao mesmo tempo havia algo no ar que me levava ao mundo futurista. Uma música bem contagiante começou a tocar, as pessoas estavam loucas, dançavam freneticamente e ainda pediam mais curtição. Fiquei contagiada com a batida. 

Nós nos acomodamos em um lugar reservado, conversamos e rimos muito. Me senti muito bem, estava sendo eu mesma. 

Dancei a noite inteira, Rosalie e Emmet dançaram como se estivessem no século XIX, mas ninguém reparou nisso. Também dancei com Emmett, os caras na boate olhavam com inveja pra ele, afinal, Rosalie era a mulher mais linda do lugar. Foi tão bom, que nem vimos a hora passar... 

Comentamos se mamãe e papai aprovariam a ideia de ficarmos até tão tarde fora de casa. Rimos com isso porque sabíamos que eles iriam pirar. 

Enfim, chegou a hora de ir embora e voltar pra casa. 



Nos dias seguintes, aproveitei para curtir Emmett e Rosalie um pouco mais. Eu iria embora, e não sabia quando os veria novamente. Rosalie e eu pintamos um quadro de nós três em um parque ensolarado, eu iria entregá-lo para Esme, ela iria adorar. Emmett e eu passamos uma madrugada inteira jogando vídeo-game, foi ótimo. 

E o dia da partida chegou, cedo ou tarde demais. 

Eles me levaram ao aeroporto, e chegando lá Rosalie me apertou em um abraço e quase não me largou. Emmett pediu, por favor, que ela largasse senão eu perderia o voo. Eu o abracei bem forte e parti. 

Sentada em minha poltrona, já no avião, lembrei meio que sem querer daquela vampira. O que ela estaria fazendo naquele momento? Será que se ela fosse uma Volturi aproveitaria que eu estava sozinha agora e viria me pegar? 

Meu coração se apertou, me senti agoniada, e isso não era legal. Tive um pressentimento, antes mesmo de meus olhos e meu nariz, sentirem a presença dela

Olhei para o corredor avião, e lá estava a vampira, olhando para mim com cara de poucos amigos. 

Narrado por Melissa. 

Era só o que me faltava! O que essa piralha estava fazendo sentada, na poltrona ao lado da minha? 

“Terra para Melissa”, pensei. Óbvio que aquele era o lugar dela. 

Obrigada, senhor destino, muito obrigada! 

Ela olhou para mim, com aqueles olhos chocolates arregalados, estava tão surpresa quanto eu. 

Sentei-me, e ela continuou encarando. 

- Posso ajudar? – Perguntei ríspida. 

Ela revirou os olhos. Aquilo era irritante. 

- Criança... – Sussurrei. 

Um erro, logo vi, havia me esquecido que ela era metade do que eu sou. E que seus ouvidos eram tão apurados quanto os meus. 

Ela me olhou zangada. 

- Velha. – Ela falou muito baixo, quase sem mexer os lábios. Atrevida. 

Quando ia revidar, o alto falante anunciou que era a hora de apertar os cintos para a decolagem, uma aeromoça passou por nós para verificar se estávamos fazendo de forma correta. 

Analisei a híbrida pela minha visão periférica, fisicamente, poderiam supor que tínhamos a mesma idade, mas eu sabia que ela era mais nova do que eu, porque demonstrava imaturidade e falta de experiência, como se fosse uma adolescente. 



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2 comentários:

  1. adoreiiiiii!
    mais fiquei muito anciosa
    demorou muito esta perfect
    continuem assim
    obrigada!

    naty♥h♥

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  2. nossa, adorei *-*
    ansiosa para o próximo capitulo *-*
    beiijos :*

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